A proprietária de uma casa de sadomasoquismo disfarçada de clínica estética em Santos, SP, foi presa sob acusação de rufianismo. A mulher de 52 anos confessou que lucrava com a exploração sexual, mas foi liberada após pagar fiança de R$ 2.800. A polícia investigou denúncias de prostituição e encontrou instrumentos sadomasoquistas no local, que operava há seis anos. Segundo a lei, ela pode enfrentar de um a quatro anos de prisão por explorar a prostituição de outras, com penas elevadas caso haja violência. O advogado explicou que a subjugação da vítima agrava a pena.

Geovana Costa Martins, uma jovem de 20 anos, foi brutalmente assassinada após ser mantida em cárcere privado e explorada sexualmente por sua patroa, uma empresária de 33 anos, agora presa. A Polícia Civil do Amazonas informou que a vítima desapareceu em 19 de agosto e seu corpo foi encontrado no dia seguinte, com sinais de espancamento. Investigações revelaram que Geovana havia sido aliciada para uma vida de prostituição enquanto morava na casa da suspeita, que nega as acusações. A polícia busca um possível cúmplice na atrocidade e investiga as circunstâncias que levaram à morte da jovem.

Geovana Costa Martins, uma jovem de 20 anos, foi encontrada morta em Manaus, chocando a comunidade local e o Brasil. A vítima estava desaparecida desde 19 de agosto e foi identificada por sua família no dia 25. A principal suspeita, sua patroa Camila Barroso da Silva, de 33 anos, foi presa sob acusações de envolvimento no crime. Geovana, que trabalhava como babá, foi aliciada para um submundo de exploração sexual e festas. As investigações revelam um cenário de abusos e torturas. A polícia prossegue buscando outros envolvidos e espera esclarecer a rede de exploração que vitimou a jovem.

Kamila Barroso foi presa em Manaus como principal suspeita pelo assassinato de Geovana Costa Martins, uma jovem de 20 anos que trabalhava como babá. O corpo de Geovana foi encontrado em uma área de mata em agosto, com sinais de espancamento. Investigações revelam que Kamila explorava sexualmente a vítima, impedindo-a de manter relações sociais e forçando-a ao trabalho sexual. A polícia encontrou evidências de tortura e o carro usado para transportar o corpo estava com Kamila. A relação entre patroa e babá era marcada por controle e manipulação, levando a denúncias de cárcere privado.